Eu escolho não chorar.Queria poder escolher também o que está por trás do choro. Algumas palavras me cortam como vento frio nos lábios.Me calo.Dói.Não quero incomodar ninguém com o meu gosto amargo, há tempos em que sigo ou não conselhos.Vos digo e sempre o mesmo assunto.Eu mesma já me cansei dos pensamentos iguais e únicos e repetitivos e repetitivos e repetitivos...Eu sei que uma hora passa.É o que dizem.Até lá permaneço assim, completamente enlouquecida de amor [ou seja lá o que isto for] contando quantos dias já se passaram desde o dia doze e vinte um de julho e cinco de agosto.
2 Comentários:
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É garota.
Nosso incosciente inconsistente - nas cercanias da solidão - atina canções improváveis, que ouvidas são não o são. O silêncio bem disfarça nossos barulhos, que o silêncio é canção.
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