21 janeiro, 2006

Um dia John me disse que as coisas entre nós não era mais como antes.E isto me fez pensar muito, talvez eu quase tenha me tornado uma maluca racional se é que se pode dizer ou existir.E na sua sacada olhar o céu, ali não era o mesmo...Incrível mas tudo vindo de lá parecia alterar-se de cor, de forma, ou eu já estava meio doente por efeito colateral de palavras que não queremos ouvir e que guardamo-as bem lá no fundo da gaveta pra que niguém saiba.E quando alguém abre...

Ser algum de seus enfeites da sua paisagem matinal, mesmo que no altar ao lado do seu rosário,não era mais bacana.
Significava ser uma lembrança, dessas coisas do passado que se quer bem longe...Que quando se está mal é fácil fácil pegar o revólver e atirar contra o vidro do porta retrato ou num ato menos dramático, picotar a foto e desenhá-la fazendo bigodinhos daqueles que se faz em cara de prefeito, tira de jornal, capa de revista ou mesmo em foto de gente no qual a gente destesta e nem se sabe o motivo.

Eu queria morar no seu quarto.Não como Julieta,morrer por amor e estas histórias tristes...De repente tudo era pouco pro muito que eu sentia e eu não conseguia mostrar quando te oferecia uma xícara de café...Mas eu queria estar ali, presente e não uma estatueta na qual me transformei.

Anéis seriam simples demais e veú nenhum explicaria esse encontro de almas.

Que pelo visto, já tem durado vidas e vidas e vidas...



Te amo john...

1 Comentários:

Anonymous Anônimo disse...

Pois é não teve véu nem anel...
Mas o Amor foi pra sempre.

17/6/11 00:21  

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