20 janeiro, 2006

Do nada...

Eu penso num verso estúpido
e pego um papel pra anotar
que é pra não esquecer as idéias boas
e eu perco.

Sentada na beira da janela
eu desenho um cigarro com as mãos e o fumo
soprando o vento lá nas nuvens
e apago no Sol junto com teu nome.

"Solidão?
que nada..."

(...)


Sensações inconstantes...
Pra quê explicá-las?
nem se dê ao trabalho de querer entender...

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