Inverno.Amarrou seus braços com duas cordas, espancou-a até o desmaio.Tirou a única lâmpada do espaço.Antes de sair, escarrou duas vezes em seu rosto e a tocou levemente nos seios.Trancou a porta do porão com uma frieza réptil, subiu as escadas, caminhou até o lado de fora da casa, soltou o cadeado no fundo de um poço.
Final de tarde.Olhou com desprezo a roseira que ela plantou, seca...Gargalhou.Escavou a terra, colocou as chaves e todas as suas recordações sem culpa numa caixa de madeira e meteu pra dentro do buraco a sete palmos do chão.Bebeu uma "Original", fumou um "Marlboro" e ligou pra uma vadia qualquer.Gozou com voracidade.
Noite.Metade da lua no céu.Ligou o rádio, coincidência ou não sempre a mesma trilha do antigo romance, tomou um banho.Vestiu uma roupa bonita: calça preta, sapatos negros, camisa salmão.Fez as malas, fechou a casa, deu um grito pegou o carro e dirigiu em direção a estrada ao som de "piece of my heart"...
E a deixou lá, num canto qualquer do porão, sozinha.
Ninguém sabe o que acontecerá no final da história, se ambos se reencontrarão novamente...
Em meio ao Amor, Mary. F. de Moura nunca imaginou que ele pudesse lhe virar as costas. Ele fez isto e recusou um maço de cigarros.
Mary. F. de Moura nunca imaginou também que pudesse viver sem ele, mas agora terá e o mundo que lhe aguarde pequena grande frágil mulher...
- Fuck you little boy! O perdedor aqui é você. Disse ela a si mesma em seu momento de fúria e renascimento.
Final de tarde.Olhou com desprezo a roseira que ela plantou, seca...Gargalhou.Escavou a terra, colocou as chaves e todas as suas recordações sem culpa numa caixa de madeira e meteu pra dentro do buraco a sete palmos do chão.Bebeu uma "Original", fumou um "Marlboro" e ligou pra uma vadia qualquer.Gozou com voracidade.
Noite.Metade da lua no céu.Ligou o rádio, coincidência ou não sempre a mesma trilha do antigo romance, tomou um banho.Vestiu uma roupa bonita: calça preta, sapatos negros, camisa salmão.Fez as malas, fechou a casa, deu um grito pegou o carro e dirigiu em direção a estrada ao som de "piece of my heart"...
E a deixou lá, num canto qualquer do porão, sozinha.
Ninguém sabe o que acontecerá no final da história, se ambos se reencontrarão novamente...
Em meio ao Amor, Mary. F. de Moura nunca imaginou que ele pudesse lhe virar as costas. Ele fez isto e recusou um maço de cigarros.
Mary. F. de Moura nunca imaginou também que pudesse viver sem ele, mas agora terá e o mundo que lhe aguarde pequena grande frágil mulher...
- Fuck you little boy! O perdedor aqui é você. Disse ela a si mesma em seu momento de fúria e renascimento.
3 Comentários:
oi
Marie
Que belo Blog...
Valeu pela visita...aliás, depois de tanta correria tah na hora de renova-lo! (meu blog. Apareça mais vezes!
Intenso e frágil.
Que a moça renasça das cinzas.
há, decididamente , coisas q só a raiva faz por nós.
=*
nossa, de uma riqueza de detalhes invejável.
muito bom, intenso na medida certa.
=)
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