Eu me fecho pro mundo em alguns momentos e olho pra dentro da minha carcaça.O que eu vejo além de uma garota com sua cebeleira negra é uma sensação comparável ao som de alguma música que me faz entrar em transe sem ter hora pra voltar ou pra quem.O vazio se preenche e assume formas inesperadas, como se o nada virasse por si só alguma coisa em meus pensamentos mais íntimos.E não reclamo a solidão; ela é pequena como uma célula do meu corpo perto dos meu planos secretos, eu quase não a escuto com os meus agudos sussurros altos.
Eu disfarço sua presença muito bem, como uma presa que não quer ser pega.
Eu disfarço sua presença muito bem, como uma presa que não quer ser pega.
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